Gestores Operacionais
Compete às Autoridades Operacionais a contratação e a execução de projetos a serem implementados com os recursos do Fundo da Mata Atlântica (FMA-RJ). Para isso, os gestores operacionais lançam editais de contratação de projetos propostos pelos órgãos ambientais municipais, pelo Inea e pelo ICMBio. Estes projetos precisam da aprovação da Câmara de Compensação Ambiental (CCA) ou da Comissão Estadual de Restauração Florestal (Cerf). Com comprovada capacidade de execução técnica, os gestores alcançam resultados eficientes.
Atualmente o FMA-RJ conta com três gestores operacionais: o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio), cuja parceria existe desde 2009, o Instituto de Desenvolvimento e Gestão (IDG), que passou a integrar os trabalhos na gestão operacional de execução dos projetos nas Unidades de Conservação em 2017 e Fundação Assistencial e de Apoio à Biodiversidade São Francisco de Assis (FSFA) que iniciou em setembro de 2022.
Os gestores operacionais são devidamente monitorados e fiscalizados pela Secretaria de Estado do Ambiente do Rio de Janeiro (SEA).
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Gestor Financeiro
Como parte do aperfeiçoamento da gestão do mecanismo, a partir da Lei 7061/2015, a Secretaria de Estado do Ambiente do Rio de Janeiro (SEA) celebrou, após procedimento licitatório, um contrato com uma instituição financeira, que tem como responsabilidade abrir e administrar as contas sob titularidade do gestor operacional.
Atualmente o gestor financeiro do FMA-RJ é a Caixa Econômica, o qual, assim como os gestores operacionais, é monitorado e fiscalizado pela Secretaria de Estado do Ambiente.
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